O dia de caça estragado

Hoje de manhã saí para a caça
Hoje estou cheio de energia
O cão estava só a ladrar por causa da fumaça
Que saía da casa da Geórgia

Fui ver o que se passava
Pois não era normal
E ela lá estava
E afinal era uma coisa minimal

Deixou o fogão aceso
E logo a comida se queimou
Uma coisa tão pequena e tanto fumo, fiquei surpreso
Mas assustada ela ficou

No dia em que a minha casa mirrou

Hoje de manhã, quando tentei entrar em casa não consegui passar a porta. Toda a casa mirrou. Parecia uma casa de bonecos, tive que partir o telhado, para poder ver o que acontecera. Quando o parti, que não foi difícil, vi que o meu sofá dava para eu ´deitar um dedo, a comida que tinha dentro do frigorífico, parecia as migalhas que as formigas carregam, todos os dias, muito trabalhadoras. Olhei para a casa de banho e o chuveiro era do tamanho de uma unha minha, toda ruída até ao sabugo claro, pois se fosse grandde, era do tamanho de mais metade da banheira. Olhei para o meu quarto toquei na minha cama e, só com um dedo a parti. Senti alguma coisa me tocar, sinceramente com muita fúria, e quando olhei para trás, era uma boneca furiosa, que me disse o que é que eu estava a fazer em sua casa.Derepente acordei e vi que era um sonho.

No dia em que eu ganhei a lotaria

 No dia em que me saiu a lotaria, até delirei. Comprei um mini cooper, comprei uma grande casa, roupa, dei dinheiro aos pobres. Aventurei-me numa grande aventura em Amazonas. Nem sabia o que fazer com metade do dinheiro, era praticamente um sonho acordado. Toda a gente me dizia que gostavam muito das minhas roupas e onde as tinha comprado.Quando eu dizia quanto tinha custado engoliam a seco e iam embora.Eu mandava fazer roupa só para mim, o que me ficava caríssimo.Era tudo uma maravilha. Quando dei por mim, o meu dinheiro já não era quase nenhum, começei a ter noção que o meu dinheiro se estava a ir à vida. Quando ia comprar um perfume, já não tinha dinheiro.

No dia em que eu me tranformei num Pai Natal

 Quando acordei de manhã, telefonaram-me a dizer que hoje eu tinha uma missão. Tinha de salvar a minha cidade na altura em que já estava a começar a nevar, as lojas a encherem-se de coisas novas, as pessoas  atarefadas. Estava a chegar o Natal! Os  duendes estavam muito preocupados pois o Pai Natal tinha ido de férias. Fui logo a correr  para o Pólo Norte e realmente o Pai Natal não estava ali. Peguei no trenó e esperei os duendes acabarem de embrulhar as prendas todas. Quando  acabaram, desejaram-me boa sorte. Lá de cima via-se  tudo. Entreguei a primeira prenda e a menina que lá estava à espera fico espantada.Fui entregando e não houve uma única criança que não estranha-se. No final o Pai Natal apareceu e voltou ao serviço. Preparado para o próximo Natal.